Moro na Rua General Gurjão desde quando nasci e nunca tinha visto o número de acidentes somente desses últimos trinta dias tem sido registrados. Logicamente, existem fatos e fatos. E acidentes ao longo do tempo. Mas conviver com a balbúrdia em que se transformou essa "pacata rua" de Bragança, uma das mais antigas historicamente falando, não tem sido fácil para nós, moradores.
Não bastasse a poluição sonora que nos agride, seja de manhã com os famigerados aparelhos sonoros que vendem desde às 8 horas da manhã os mais diversos produtos e promovem um número absurdo de festas, além é claro do volume extremamente acima do normal e permitido por lei, os acidentes de trânsito trazem uma preocupação e dor de cabeça a mais em que busca o sossego e a tranquilidade seja em família, seja no recanto sagrado do lar.
Hoje mesmo, 18 de abril, registrei um acidente com o saldo de um ferido próximo à Igreja de São Benedito, canto de trás que dá para a Rua General Gurjão. É o terceiro acidente envolvendo o choque com/de veículos em 15 dias.
Não sei explicar ao certo, pela carência de informações, se o sentido de preferencial é a General Gurjão ou suas transversais. Mas existem diferenças que vão desde o início da rua até o final, próximo ao Estádio Padre Expedito Machado. Não estou criticando ninguém, apenas perguntado e questionando, evidentemente, a imprudência, a pressa e os acidentes.
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