sábado, 26 de novembro de 2011

Balaio do Patrimônio 2011 (Bragança/PA, 28/11 a 02/12/2011)

A Superintendência do Iphan no Pará realizará, em parceria com a SECULT e a Prefeitura Municipal de Bragança, o Balaio do Patrimônio, na cidade de Bragança, entre os dias 28/11 e 02/12. O objetivo do evento é fomentar o debate acerca das políticas públicas na área de cultura. As informações necessárias para a inscrição são: nome completo, contato (telefone e e-mail), nome da instituição e área de formação/atuação.

A solicitação de inscrição, assim como as referidas informações do indicado, devem ser enviadas até 24/11/2011, para o e-mail: carla.cruz@iphan.gov.br.

Encaminhamos, em anexo, a programação do evento e informamos que os técnicos Carla Cruz e André Andrade (3224-1825/0699) estão à disposição para maiores informações ou esclarecimentos.

Balaio do Patrimônio 2011

Período: 28/11 a 01/12/2011 Local: Salão São Benedito – Bragança/PA

28 de novembro de 2011

17h às 18h

Credenciamento

18h às 19h

Mesa de abertura (Representantes Iphan/Secult/Pref. Bragança)

19h às 21h

Palestra – O Iphan e a Gestão do Patrimônio Cultural (Iphan)

21h às 22h

Apresentação Cultural

29 de novembro de 2011

08h às 12h

Mesa redonda 1:

Introdução ao Patrimônio: Conceitos e Práticas (Thaïs Toscano - Dphac/Secult)

Patrimônio Material – Políticas Públicas Federais (Tatiana Borges – Iphan/PA)

Patrimônio Material – Políticas Públicas Estaduais (Thaïs Toscano - Dphac/Secult)

Patrimônio Arqueológico (Denise Rosário – Iphan/PA)

12h às 14h

Intervalo Almoço

14h às 18h

Os participantes poderão se inscrever nas oficinas 1 ou 2 durante o credenciamento. As oficinas terão duração de 8 horas e serão realizadas nos dias 29 e 30, 14h às 18h.

Auditório da Sec. de Saúde

Oficina 1: Políticas de financiamento à Cultura - Governo Estadual (Cleber Silva - Dphac/Secult) – Módulo 1

Salão São Benedito

Oficina 2: Educação Patrimonial (Sônia Florêncio – Ceduc/Iphan) – Módulo 1

Teatro da

Marujada

Oficina 3: Patrimônio Cultural e Produção Audiovisual (Samir Raoni e Mateus Moura)

18h às 19h

Apresentação Cultural

30 de novembro de 2011

08h às 12h

Mesa redonda 2:

Patrimônio Imaterial: Políticas Públicas Federais (Angela Kurovski – Iphan/PA)

Ao som do Curimbó: a experiência da salvaguarda do Carimbó no Pará (Júlia Morim - Iphan/PA)

Patrimônio Documental (Leonardo Torii – Arquivo Público do Estado do Pará)

Centro de Memória da Amazônia (Otaviano Vieira - CMA/UFPA)

12h às 14h

Intervalo Almoço

14h às 18h

Os participantes poderão se inscrever nas oficinas 1 ou 2 durante o credenciamento. As oficinas terão duração de 8 horas e serão realizadas nos dias 29 e 30, 14h às 18h.

Auditório Sec. de Saúde

Oficina 1: Políticas de financiamento à Cultura: Governo Federal (Delson Cruz – Regional Norte MinC) – Módulo 2

Salão São Benedito

Oficina 2: Educação Patrimonial (Sabrina Costa - Dphac/Secult) – Módulo 2

Teatro da Marujada

Oficina 3: Patrimônio Cultural e Produção Audiovisual (Samir Raoni e Mateus Moura)

18h às 19h

Apresentação Cultural

01 de dezembro de 2011

8h às 12h

Apresentação resultado oficina de Audiovisual

Apresentação resultado oficina de Educação Patrimonial

Exposição dos municípios que compõem o PACCH sobre suas experiências exitosas (15m para cada município)

12h às 14h

Intervalo Almoço

14h às 18h

Mesa redonda 3:

Patrimônio Ferroviário (Renato Gimenes – Dphac/Secult)

Trilhos da memória: Patrimônio ferroviário no Pará (Carmem Trindade - Iphan/PA)

Patrimônio Museal (Renata Maués - Sistema Integrado de Museus)

Os escaninhos da memória e do patrimônio imaterial no início do século XX (Dário Benedito Rodrigues – FAHIST/UFPA/Bragança)

Brasil Memória em Rede: uma experiência sobre tecnologia social da memória (Samir Raoni)

18h às 19h

Mesa de encerramento (Representantes Iphan/Secult/Pref. Bragança)

19h às 20h

Apresentação Cultural

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

1º Colóquio de História da Educação no Pará (Belém/PA, 29 e 30 de novembro de 2011)

I COLÓQUIO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO PARÁ

Tema: O ESTADO DO CONHECIMENTO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO PARÁ

29 e 30 de novembro de 2011

APRESENTAÇÃO

Na capital do estado do Pará, Belém, há vários grupos de pesquisa cadastrados no CNPq que têm na história da educação sua base de investigação, além de outros que contemplam, dentre suas linhas de pesquisa, este campo do conhecimento. Também, vê-se correntemente no interior do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA e da UEPA serem defendidos estudos no campo da história da educação, mesmo que este não se configure especificamente em ambos os programas em linha ou núcleo. Esse interesse pela história da educação do Pará resultou nos últimos anos em ações significativas.

As parcerias entre pesquisadores do Pará e pesquisadores de outros estados têm, inclusive, resultado em produções coletivas, amplamente divulgadas em eventos de história da educação, como o Congresso Brasileiro de História da Educação (CBHE), e outros, em GTs de história da educação, como as Reuniões Anuais da Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação (ANPEd) e os encontros bienais do EPENN. Todavia, no plano interno, ainda predominam ações e projetos isolados, pouco articulados. Esta produção fragmentada e dispersa, embora venha tendo expressividade em âmbito nacional, no plano local, encontra-se invisibilizada.

Em face disto, a Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), o Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil (HISTEDBR/NORTE), o Grupo de Estudo e Pesquisa em História da Educação (GEPHE) e o Grupo de Pesquisa em História da Educação na Amazônia (GHEDA), com o apoio da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Estadual do Pará (UEPA), vem realizar o 1º Colóquio de História da Educação do Pará, com o objetivo principal de apresentar e debater a produção deste campo do conhecimento, daí a opção em tematizar no evento a “O estado do conhecimento em história da educação do Pará”.

Ao promover condições para que os estudos realizados no campo da história da educação sejam apresentados e debatidos, estaremos institucionalmente fortalecendo o intercâmbio entre pesquisadores, além de estimular a formação de novos investigadores.

OBJETIVOS

- Promover a articulação e integração de pesquisadores em história da educação do Pará, de modo a sedimentar a produção já existente, estimulando novas parcerias e novos estudos; Divulgar os resultados das pesquisas produzidas nos últimos anos;

- Divulgar os resultados de pesquisas produzidas;

- Estimular a formação de novos pesquisadores.

COMUNICAÇÕES COORDENADAS

Dia 29, das 15 às 17h

Dia 30, das 8h30 às 10h30

Comunicação coordenada 1 – História, Educação e Cultura na Amazônia

Coordenadora:

Maria Betânia Barbosa Albuquerque (UEPA)

Participantes:

Ana Cristina Lima da Costa (UEPA)

Leopoldo Nogueira Santana Júnior (UEPA)

Telmo Renato da Silva Araújo (ESMAC)

Comunicação coordenada 12 - De vadios a aprendiz de marinheiro: Educação militar e o papel do arsenal da Marinha na formação da cidadania na Província do Grão-Pará (1870-1920)

Coordenadora:

Shirley Maria Silva Nogueira (ESMAC)

Participantes:

Telmo Renato da Silva Araújo (ESMAC)

Francisca Fontenele (ESMAC)

Comunicação Coordenada 8 - História da Infância e da Educação Infantil no Pará

Coordenadora:

Ana Maria Orlandina Tancredi Carvalho (UFPA)

Participantes:

Celita Maria Paes de Sousa (UFPA)

Tânia Regina Lobato dos Santos (UEPA)

Comunicação coordenada 3 – História da Educação de Mulheres

Coordenadora:

Clarice Nascimento de Melo (UFPA)

Participantes:

Celita Maria Paes de Sousa (UFPA)

Paulo Sérgio de Almeida Corrêa (UFPA)

Comunicação coordenada 11 – Historiografia e Pesquisa Educacional na Amazônia

Coordenador:

Paulo Sérgio de Almeida Corrêa (UFPA)

Participantes:

Joyce Viviane da Silva Mescouto (UFPA)

Marcos Augusto Pereira (UFPA)

Glaybe Antônio Sousa Pimentel (UFPA)

Comunicação coordenada 4 – História da Infância desvalida no Pará do Oitocentos

Coordenadora:

Sônia Maria da Silva Araújo (UFPA)

Participantes:

Laura Maria Silva Araújo Alves (UFPA)

Elianne Barreto Sabino (UFPA)

Andreson Carlos Elias Barbosa (UFPA)

Antonio Valdir Monteiro Duarte (UFU)

Comunicação coordenada 2 – História da Escola Normal do Pará: 1870 a 1930

Coordenadora:

Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza (UEPA)

Avelino de França (UNAMA)

Participante:

Maricilde Oliveira Coelho (Esc. Aplicação UFPA)

Comunicação coordenada 10 – Intelectuais, Discursos e Historia da Educação na Amazônia (Século XX)

Coordenadora:

Letícia Souto Pantoja (UFPA)

Participantes:

Dário Benedito Rodrigues Nonato da Silva (UFPA)

Leila do Socorro Rotterdan Oleto (SEMED)

Romyel Dyllan Cecim de Oliveira Silva (UFPA)

Comunicação coordenada 7 – História da Educação Escolar Indígena e sua Política

Coordenadora:

Neila da Silva Reis (UFPA)

Participantes:

Eneida de Assis Corrêa (UFPA)

Antonio Jorge Paraense da Paixão (SEDUC)

Comunicação Coordenada 9 - Memória, Política e Cultura Escolar nos campos do Pará

Coordenadora:

Ana Lúcia Bentes Dias (UFPA)

Participantes:

Neila da Silva Reis (UFPA)

Francivaldo Alves Nunes (UFPA)

Luiz Carlos de Carvalho Dias (UFPA)

Maura dos Anjos (IFPA)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mensagem Oficial do Governador Simão Jatene sobre a Divisão do Estado do Pará (de O Liberal)

Minhas amigas e meus amigos.

O Pará vive o maior desafio da sua história recente. No plebiscito do próximo dia 11 de dezembro, cada paraense, cada homem e cada mulher, terá a responsabilidade de dizer se quer o Pará unido ou dividido em três pedaços.

Como todo paraense, também estou preocupado com a votação, mas como governador tenho a obrigação, a responsabilidade, de estar particularmente atento ao que ocorrerá no dia seguinte ao plebiscito. Quais as consequências reais e os desdobramentos dessa disputa.

Todos sabemos que a questão da divisão do nosso Estado não é coisa nova, à semelhança de vários projetos de divisão territorial existentes no Congresso Nacional, envolvendo estados de grandes e pequenas extensões, como Minas Gerais e Piauí, estados muito ricos e muito pobres, como São Paulo e Maranhão, entre outros. Entretanto, não se pode negar que, até o ano passado, esse assunto, em maior ou menor intensidade, se constituía discurso de alguns políticos nas suas campanhas eleitorais e se esgotava no pós-eleição; portanto, com consequências bem diferentes do que pode ocorrer agora, quando ameaça virar elemento de conflito entre irmãos.

Paraenses, ainda que eu deseje o contrário, tudo leva a crer que, seja qual for o resultado do plebiscito, o dia seguinte será marcado por mágoas, ressentimentos e desconfianças que podem se tornar duradouras, considerando que, diferentemente das eleições regulares que se renovam a cada quatro anos, o plebiscito terá caráter muito mais efetivo e permanente.

E aí cabe perguntar: quem vai cuidar das feridas? E dos ressentimentos? Como evitar que eles se enraízem nos corações e mentes da nossa gente?

A insegurança é maior quando sabemos que o projeto de divisão em pauta não foi fruto de qualquer estudo prévio que procurasse definir o perfil de cada novo Estado. Quais os municípios que deveriam integrar esse ou aquele Estado para que se tivesse um melhor equilíbrio econômico, social e político, para que o povo fosse efetivamente beneficiado. Não, a população em todo esse processo, lamentavelmente, não teve seus interesses considerados. Foi apenas 'um detalhe'. 'Detalhe' que, agora, tem a responsabilidade de decidir diante de um 'prato feito', sem poder mudar mais nada.

Até que seja provado o contrário, os parcos estudos existentes não fundamentam uma proposta de divisão, quando muito tentam justificar, ou não, uma divisão baseada num elevado grau de aleatoriedade e subjetividade. E é neste cenário que, como governador, tenho que mediar interesses para que os problemas não se agravem.

Se o 'não' for vitorioso, teremos que buscar, todos juntos, cada vez mais, aproximar as regiões e fortalecer o que nos une, implantando novas formas de gestão territorial. Por outro lado, se for o contrário, entre o plebiscito e a implantação de um novo Estado, como ficará a governança do todo que na prática ainda se manterá unido? Quanto tempo levará a efetiva implantação do novo Estado, uma vez que para tal tem que ser ouvida a Assembléia Legislativa, o Congresso Nacional e até a Presidência da República?

Amigas e amigos, o governador, independentemente da sua vontade, tem a responsabilidade constitucional e institucional e o dever ético de conduzir essa questão tão delicada, alertando e tratando das rugas, buscando evitar que as cicatrizes se eternizem.

Os estados até hoje criados o foram em condições bem diferentes das atuais, não colocando em confronto as pessoas, não onerando ainda mais as populações locais e, nesse sentido, nos ajudam muito pouco sobre a experiência do dia seguinte que terá que ser vivida por nós, em certo sentido cobaias de um processo novo e diferente.

Por tudo isso, é preciso ter cuidado ao tratar dessa questão. A ética da responsabilidade me impõe deveres dos quais não posso me afastar. Entretanto, se a responsabilidade me aconselha isenção, do mesmo modo, até por amor à nossa gente, me exige que alerte a todos sobre alguns riscos.

Sempre digo que o voto é tanto mais expressão democrática quanto mais as pessoas souberem sobre o que estão votando; caso contrário, ele pode se transformar no simples aval popular para interesses de alguns, chancela da vontade de grupos específicos.

Assim, não posso deixar de registrar a minha preocupação diante dos rumos da campanha, particularmente na televisão, onde salta aos olhos que o 'vale tudo' está em marcha. Falo, exemplificando, do esforço de tentarem destruir a autoestima do paraense e mostrar, como alternativa, que a simples divisão, automaticamente, trará ganhos financeiros aos três estados.

Ora, com todo o respeito que possa ter pelos que fazem tal afirmação, ela não tem qualquer fundamento técnico, como pretendem seus defensores. Pelo contrário. Se quanto à elevação das despesas a criação de novos estados não deixa dúvidas, quanto às receitas, pelo menos atualmente, qualquer prognóstico se faz sob enorme incerteza. Especialmente nesse momento que as transferências federais, e em especial os critérios de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE), até por decisão judicial, devem ser reformulados até o final de 2012.

Minhas amigas e meus amigos, eu nunca vi alguém de Belém dizendo que não gosta dos irmãos de Santarém; do mesmo modo, jamais vi alguém de Santarém dizendo que odiava o povo de Marabá. Não, felizmente isso não faz parte da nossa história.

Temos dificuldades, sim, mas quem não as tem? Historicamente, fomos usurpados de nossas riquezas sem que parte da classe política fosse capaz de se unir na defesa das mesmas. Por que jamais nos mobilizamos, efetivamente, para fazer com que a República compensasse o nosso Estado pela fantástica contribuição que sempre deu, e continua dando, para o desenvolvimento brasileiro? Quem tiver boas propostas que as apresente, mas não posso aceitar que, na tentativa de impor seus interesses, qualquer grupo fantasie a realidade e recorra a meias-verdades, levando a nossa população, sobretudo a mais simples, independente da região em que vive, a equívoco e frustração. Não posso aceitar que a luta pela divisão do território se transforme em divisão do nosso povo.

A Europa está cheia de exemplos em que as lutas religiosas, étnicas, deixaram feridas que não cicatrizam. Não podemos permitir que isso aconteça conosco. O Pará não merece isso. A nossa gente não merece.

No peito de cada paraense, esteja ele em Belém, Santarém, Marabá, Altamira, São Felix do Xingu, Chaves, ou em qualquer lugar, bate um coração generoso e vencedor, sempre aberto e disponível a ajudar a todos, até com as nossas riquezas e belezas. Por isso, basta que nos determinemos, individual e sobretudo coletivamente, que construiremos uma sociedade mais feliz.

Que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos.

Simão Jatene

Governador do Estado do Pará

Fonte: Jornal O Liberal, de 20.11.2011

domingo, 20 de novembro de 2011

É Proibido (por Pablo Neruda)

É proibido chorar sem aprender,

Levantar-se um dia sem saber o que fazer

Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas

Não lutar pelo que se quer,

Abandonar tudo por medo,

Não transformar sonhos em realidade.

É proibido não demonstrar amor

Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau humor.

É proibido deixar os amigos

Não tentar compreender o que viveram juntos

Chamá-los somente quando necessita deles.

É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,

Fingir que elas não te importam,

Ser gentil só para que se lembrem de você,

Esquecer aqueles que gostam de você.

É proibido não fazer as coisas por si mesmo,

Não crer em Deus e fazer seu destino,

Ter medo da vida e de seus compromissos,

Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.

É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,

Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram,

Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.

É proibido não tentar compreender as pessoas,

Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,

Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.

É proibido não criar sua história,

Deixar de dar graças a Deus por sua vida,

Não ter um momento para quem necessita de você,

Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.

É proibido não buscar a felicidade,

Não viver sua vida com uma atitude positiva,

Não pensar que podemos ser melhores,

Não sentir que sem você este mundo não seria igual.

Pablo Neruda