Meu avô materno, Manoel Paes Rodrigues (Manoel Baxeira, como era mais conhecido), faleceu há exatos 12 anos e deixou entre nós, seus familiares, uma grande saudade da sua onipresença, de sua austeridade, da palavra sempre firme e do sentimento de responsabilidade com a família.
Era o 3º filho (o filho do meio) do casal Raimundo da Costa Rodrigues e Ana Paes (Ramos) Rodrigues, nascido em 31 de julho de 1916. Casou-se duas vezes. Com Felícia de Oliveira Rodrigues, teve 6 filhos. Com Joana Dolores Rodrigues, minha avó, teve 8 filhos, a primeira desses é a minha mãe, Socorro Rodrigues. Faleceu no dia 07 de abril de 1998, pela manhã e seu corpo foi velado na Igreja de São Benedito, de lá partindo para o Cemitério Santa Rosa de Lima, onde repousa o seu corpo, entre os seus pais.
Mesmo aos 81 anos e alquebrado pelos problemas da idade, ele manteve o caráter patriarcal de nossa família, auxiliando-nos a entender a vida, a religiosidade, a devoção a São Benedito e muitos outros exemplos que deixou para todos nós. Guardei em minha memória muitos momentos com meu avô, que sempre levarei comigo para sempre. Hoje, com saudades, nos lembramos e firmamos o propósito de sempre nos recordarmos dele em momentos em que a vida exigir, erguendo a cabeça e seguir em frente. Na foto acima meus saudosos familiares, meu padrasto João Paes (1922-2010), meu avô Manoel Baxeira (1916-1998) e minha tia Maria Alice Rodrigues (1958-1987), no almoço da Juíza da Festividade de São Benedito, em 1978.
Saudades do teu neto, Dário Benedito Rodrigues, único neto que o senhor cortou o cabelo ao passar no Vestibular em 1997.
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