Apesar de ter sido pensada ainda na primeira Constituição da República, de
A inauguração de Brasília, aguardada ansiosamente pelo presidente, por seus construtores e idealizadores e, especialmente, pelos brasileiros, ocorreu no mesmo dia em que possivelmente aconteceu a fundação de Roma (
Segundo fontes da internet e do Jornal do Brasil, ciente da importância histórica daquele dia 21 de abril, Juscelino acordou muito cedo para iniciar o dia, no qual a capital seria transferida oficialmente do Rio de Janeiro para Brasília. Logo pela manhã, o presidente ouviu o toque da alvorada pela Banda do Batalhão de Guardas, e, depois hasteou a Bandeira Nacional em Frente à nova sede do Governo, o Palácio do Planalto.
Vista do hotel onde estava hospedado em Brasília/DF, em 2005. Fonte: Acervo pessoal.
“Brasília já vem sendo apontada como demonstração pujante de nossa vontade de progresso, como índice do alto grau de nossa civilização. Já a envolve a certeza de uma época de maior dinamismo, de maior dedicação ao trabalho e à Pátria, despertada, enfim para seu irresistível destino de criação e força construtiva”, declarou Juscelino, ao encerrar o discurso de instalação do Poder Executivo no Planalto Central. Daí por diante, ele "aposentou" de vez as atividades executivas no Palácio do Catete, que a partir de então, tornava-se um museu.
Baseada no Plano Piloto de Lúcio Costa, vencedor de um concurso público em 1957 e nas geniais ideias de Oscar Niemeyer, a capital era o símbolo do desenvolvimento nacional. Apesar dos contrastes de uma construção erguida sobre o barro do cerrado, a cidade gerou muitos empregos, além de ter contribuído para o povoamento do Centro-Oeste, que sempre fora preterido desde a chegada dos portugueses na chamada Ilha de Vera Cruz em 1500.
Com a então Senadora Ana Júlia Carepa, na Conferência das Cidades, em Brasília/DF, em 2005.
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