sexta-feira, 30 de abril de 2010
Parabéns Fábio Rodrigues de Azevedo

quinta-feira, 29 de abril de 2010
11 anos como professor - Parte VII



11 anos como professor - Parte VI
quarta-feira, 28 de abril de 2010
11 anos como professor - Parte V




11 anos como professor - Parte IV





11 anos como professor - Parte III

terça-feira, 27 de abril de 2010
11 anos como professor - Parte II

segunda-feira, 26 de abril de 2010
11 anos como professor

Monumento do Leonismo bragantino sofre com lixo e vandalismo


O nome do Cemitério Santa Rosa de Lima está certo?
Há 26 anos, a Emenda Dante de Oliveira era rejeitada
A Emenda de autoria do deputado federal Dante de Oliveira, chegou ao Plenário do Congresso, mobilizada por uma enorme campanha popular e política, a Campanha pelas "Diretas Já", numa peregrinação incansável pelas capitais e interior do Brasil, a fim de apresentar a proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira, com objetivo de instaurar eleições diretas para a presidência da República.
A sessão daquele dia 26 de abril de 1984 era o triunfo da mobilização civil que reivindicava eleições presidenciais diretas no Brasil, que começou oficialmente durante um discurso no interior pernambucano em 1983, e orquestrada com sucessivas adesões de importantes lideranças da vida pública nacional. Por todo o país o povo acompanhou a contagem de votos em painéis instalados em praças públicas. No Rio de Janeiro/RJ, a concentração foi na Cinelândia. No ABC Paulista, houve manifestações de trabalhadores em metalúrgicas e, em São Paulo/SP, na Praça da Sé. Em Brasília, universitários e secundaristas escreveram com seus corpos a frase "Diretas Já", nos gramados do Congresso. Algumas emissoras de rádio e televisão sofreram censura e tiveram a transmissão suspensa durante horas, voltando a funcionar somente à noite.
Com galerias tomadas, o Plenário votou a Emenda Dante de Oliveira sob muita tensão, até as primeiras horas da madrugada do dia seguinte, numa das mais exaustivas sessões da história do Congresso Nacional. Ao final de mais de 60 (sessenta) discursos, era adiado mais uma vez o sonho de escolher livremente o presidente do país através do voto direto. Com 298 votos favoráveis, 65 contrários, 3 abstenções e a ausência de 113 deputados, numa estratégia adotada pelo Partido Democrático Social (PDS), o Congresso rejeitou, por falta de quórum constitucional, a emenda em questão, retardando o processo de redemocratização do País.
Consulta e imagem: Jornal do Brasil
sábado, 24 de abril de 2010
55 anos da primeira loja do McDonald's no mundo

Os irmãos já tinham vendido franquias, mas muitas não mantinham os padrões e prejudicavam a imagem do estabelecimento. Mesmo assim, Kroc convenceu-os a abrir novas lojas. Partiu para Chicago com uma planta do restaurante, uma receita para as batatas fritas e um contrato que lhe dava permissão para encontrar novos locais para as filiais.
Uma das únicas exigências era a de que todos os restaurantes deveriam ter a aparência exata daquele de San Bernardino. A primeira loja, aberta em abril de 1955,
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Protesto de taxistas interrompe trânsito da Feira Livre
Praça da República na Feira Livre passa por reconstrução



Prof. Dr. Raymundo Heraldo Maués recebe título de Professor Emérito da UFPA

quinta-feira, 22 de abril de 2010
Saudades de Jander Maurício Brum Júnior (1986-2007)
Hoje, recordo com muitas saudades, a memória de um grande amigo, Jander Maurício Brum Júnior (*19.06.1986, +22.04.2007), que foi meu companheiro LEO e Assessor de Apoio Institucional em minha gestão à frente do Comitê de Integração LEOística Brasileiro (CILBRA) no ano de 2006.
Jander era mineiro, torcedor do Atlético Mineiro, associado ao LEO Clube de Juiz de Fora, Vice-presidente do Distrito LEO LC-12 (DM LEO LC, área na região Sudeste) e era uma pessoa extremamente simpática e extrovertida. Um amigo que telefonava, se preocupava, que compreendia os assuntos LEOísticos, elaborava planos, colaborava dentro das suas possibilidades com tudo o que dizia respeito a LEO Clubes.
Muito amigo, em suas ligações ele sempre me chamava de “meninin cabano do Pará”, pelas reivindicações que sempre fiz acerca dos assuntos e decisões que envolviam o Movimento de LEO Clubes, em prol dos associados e LEO Clubes do norte do país.
Jander Maurício foi vítima (com outros quatro jovens) de um acidente automobilístico no dia 22 de abril de 2007, domingo, na rodovia MG-447, próximo à cidade de Rio Pomba ao retornarem para Juiz de Fora (MG). Seu velório aconteceu no Parque da Saudade, capela 3, no Bairro Santa Terezinha, em Juiz de Fora (MG). Seu sepultamento aconteceu no Cemitério Parque da Saudade, no dia 23 de abril, segunda-feira. Ele era filho do Juiz Jander Maurício Brum, juiz da Comarca de Santos Dumont à época do acidente. Deixou sofrida uma linda família e sua namorada Júlia, além de todos os amigos e associados LEO que sofrem, como eu, pela partida de um amigo.
Minha homenagem a Jander
Você se foi para Deus e retornou para as estrelas... E levou seus segredos para longe do nosso ideal, mas a sua presença, está enraizada em nosso mundo. Havia tantas coisas para te contarmos, coisas, suplantadas em nosso interior...
Mas os desígnios de Deus são maiores que o sentimento de pertença. Agora nos restam, esta aparente distância, esta lágrima de saudades e estes indecifráveis silêncios...
Mas não o tiraremos jamais, do nosso universo e mesmo se quiséssemos, sabemos que não conseguiremos deter você dos nossos pensamentos. Tua presença ainda é forte em nós todos. Certamente você foi solicitado por Deus, e tudo irá te pertencer neste ou em qualquer outro plano, segundo a promessa da Ressurreição de Jesus.
Seremos fiéis às tuas indefinidas ausências... Ao amor que sempre declarastes em forma de palavras e onde estiveres, sentirás na nossa essência, a nossa imensa alegria e a nossa eterna saudade.
Também, prometemos não derramar muitas lágrimas, mesmo porque para o amor, nunca existirá uma real separação. Há apenas uma mudança de fase, para o sucesso de uma nova estação. Desse mundo efêmero para o mundo das coisas eternas, junto de Deus e de Seu Amor.
Portanto, nada será mais forte, nem mais precioso do que toda essa ternura, expressa em nossa alma. E mesmo do lado invisível, sentirás que a energia destas palavras, iluminará teu espírito, de volta para a nossa memória. E daí, para Deus, para sempre.
Existem pessoas que precisamos lembrar para não esquecer, mas tem pessoas impossíveis de esquecer: você.
Até o reencontro, Jander...
De teu amigo Dário
Vídeo de momentos com o Jander no Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=i7Qryra2c48
Área da "Persilândia" é desapropriada para fins de regularização fundiária em Bragança
Rádio Clube do Pará - 82 anos

Depois, a emissora passou a funcionar em um prédio atrás do Cine Olímpia. A Clube não apenas mudou de endereço, mas a programação passou a ser mais organizada.
Em 1937, uma portaria do Ministério da Viação e Obras Públicas, órgão que fiscalizava as rádios no Brasil, determinou que as rádios tivessem no mínimo 1000 watts de potência para funcionar. A PRC-5 tinha cerca 400 watts. Com a medida, a emissora quase fechou devido a dificuldade financeira e técnica. Os três amigos mandaram buscar
Edgar Proença então comunica ao público que a Rádio ia fechar. Os ouvintes não deixaram isso acontecer. As doações vieram de toda a sociedade, inclusive do governador José da Gama Malcher e do prefeito Abelardo Condurú. A Clube, que até então se mantinha das cotas de participação pagas por Edgar Augusto, Eriberto Pio e Roberto Camelier, torna-se uma empresa comercial, mantida por seus associados.
A emissora foi transferida para vários lugares, até que em 1937 foi instalada em sua sede própria, no bairro do Jurunas. O prédio da emissora foi chamado de Aldeia do Rádio. No local também foi construído, em 1945, o auditório da Clube, com capacidade para 150 pessoas. Como as condições do terreno não eram boas para o estúdio, em 1938 ele foi transferido para o segundo andar do Café Brasil, na rua 15 de Agosto. Os transmissores ficaram no Jurunas até 1980. Em
A Clube também mudou de prefixo. De PRAF- A Voz do Pará, passou a ser PRC-5, como ficou mais conhecida, e tempos depois mudou para ZYE-20. Edgar Proença, numa tentativa de retomar o prefixo popular, o que não era permitido pela legislação, não vê melhor alternativa senão mudar a razão social da emissora para Rádio Clube do Pará-PRC-5-Ltda. Na década de 30, Edgar Proença criou o slogan pelo qual até hoje a Rádio é conhecida: PRC-5- A Voz que fala e canta para a planície. Já na década de 60 o longo alcance das ondas da Rádio inspira um novo slogan “Rádio Clube do Pará- A Poderosa”.
Fonte: http://www.oparanasondasdoradio.ufpa.br/60primeiraradio.htm

terça-feira, 20 de abril de 2010
21 de abril de 1960 - Inauguração de Brasília (50 anos)

Apesar de ter sido pensada ainda na primeira Constituição da República, de
A inauguração de Brasília, aguardada ansiosamente pelo presidente, por seus construtores e idealizadores e, especialmente, pelos brasileiros, ocorreu no mesmo dia em que possivelmente aconteceu a fundação de Roma (
Segundo fontes da internet e do Jornal do Brasil, ciente da importância histórica daquele dia 21 de abril, Juscelino acordou muito cedo para iniciar o dia, no qual a capital seria transferida oficialmente do Rio de Janeiro para Brasília. Logo pela manhã, o presidente ouviu o toque da alvorada pela Banda do Batalhão de Guardas, e, depois hasteou a Bandeira Nacional em Frente à nova sede do Governo, o Palácio do Planalto.

“Brasília já vem sendo apontada como demonstração pujante de nossa vontade de progresso, como índice do alto grau de nossa civilização. Já a envolve a certeza de uma época de maior dinamismo, de maior dedicação ao trabalho e à Pátria, despertada, enfim para seu irresistível destino de criação e força construtiva”, declarou Juscelino, ao encerrar o discurso de instalação do Poder Executivo no Planalto Central. Daí por diante, ele "aposentou" de vez as atividades executivas no Palácio do Catete, que a partir de então, tornava-se um museu.
Baseada no Plano Piloto de Lúcio Costa, vencedor de um concurso público em 1957 e nas geniais ideias de Oscar Niemeyer, a capital era o símbolo do desenvolvimento nacional. Apesar dos contrastes de uma construção erguida sobre o barro do cerrado, a cidade gerou muitos empregos, além de ter contribuído para o povoamento do Centro-Oeste, que sempre fora preterido desde a chegada dos portugueses na chamada Ilha de Vera Cruz em 1500.
"You'll never find another love like mine", ao vivo, com Michael Bublé e Laura Pausini, para dizer à pessoa amada... cantando!
You'll never find another love like mine
By: Kenny Gamble And Leon Huff
You'll never find, as long as you live
Someone who loves you tender like I do
And you'll never find, no matter where you search
Someone who cares about you the way I do.
Whoa, I'm not braggin' on myself, baby
Cause I'm the one who loves you
And there's no one else! No...one else!
And you'll never find, it'll take the end of all time
Someone who understands you like I do
Whoa, I'm not tryin' to make you stay, baby
Cause I'm the one who loves you
And there's no one else! No...one else!
You’re gonna miss my love
You're gonna miss my love (you're gonna miss my love)
You're gonna miss my love (you're gonna miss my love)
You're gonna miss, you're gonna miss my love ( miss my love)
Someone who needs you like I do
Cause I'm the one who loves you
And there's no one else! And there's no one else! No...There's just no one else
(You're gonna) You're gonna miss (miss my love)
You're gonna miss my love (I'm gonna miss your love)
You're gonna miss my love (I'm gonna miss your love)
Whoa, oh, oh, oh, oh (you're gonna miss my love)
Você nunca vai encontrar outro amor como o meu (tradução)
Por Kenny Gamble And Leon Huff
Você nunca irá encontrar, o tempo que você viver
Alguém que te ame tanto quanto eu
Você nunca irá encontrar, não importa onde você procure
Alguém que se importa tanto com você do jeito que eu me importo
Oh, eu não estou me achando, baby
Porque eu sou aquele que te ama
E não tem mais ninguém! Mais ninguém!
Você nunca irá achar, isso vai durar até o fim da nossa vida
Alguém que te entenda do jeito que eu entendo
Oh, Eu não estou tentando fazer você ficar, baby
Porque eu sou aquele que te ama
E não tem mais ninguém! Mais ninguém!
Você vai sentir falta do meu amor
Você vai sentir falta do meu amor (você vai sentir falta do meu amor)
Você vai sentir falta do meu amor (você vai sentir falta do meu amor)
Você vai sentir, você vai sentir falta do meu amor
Você nunca irá achar um amor como o meu
Alguém que precise tanto de você como eu
Oh, Eu não estou me gabando, baby
Porque eu sou aquele que te ama
E não tem mais ninguém! E não tem mais ninguém Nenhum... Não há nenhum outro
(Você vai) Você vai sentir falta (falta do meu amor)
Você vai sentir falta do meu amor (Eu vou sentir falta do seu amor)
Você vai sentir falta do meu amor (Eu vou sentir falta do seu amor)
Oh, oh, oh, oh, oh (você vai sentir falta do meu amor)
Site do Ponto de Cultura Marujada de Bragança é lançado com sucesso de visitas e de conteúdo

segunda-feira, 19 de abril de 2010
BR-316 está rompida! Bragança ilhada?
Homenagem a Pethrus Augusto Maia Orozco (23.12.2003 - 19.04.2008)


