Em 09 de março de 1951, nasceu nos Campos de Baixo, em Bragança, a pequena Antonia Maria do Socorro de Aviz Rodrigues, o nome do tamanho da sua grande personalidade.
Filha de Manoel Paes Rodrigues e de Joana Dolores Rodrigues, é a mais velha do segundo matrimônio de meu avô, irmã de 13 irmãos (Benedita, Ana Leopoldina, Benedito Lázaro, José Raimundo, Celina Dioclécia, João Nazaré, Raimundo Mariano, Raimundo Nonato, Paulo Roberto, Maria Alice, Domingos Sávio, Pedro Aurélio e Antonio Zacarias).
Quando da mudança da família para a sede de Bragança, na metade da década de 1950, Socorrinho (como era chamada) foi morar com a família na Travessa A, no início da urbanização do bairro Padre Luiz, uma casa que ficou marcada na sua memória. Viu nascer alguns de seus irmãos e foi cuidadora de vários deles, ajudando em casa.
Morou em Castanhal com sua avó Ana Paes Rodrigues (Dona Nicota), onde conheceu um lugar diferente, que também lembra com carinho até os dias de hoje. Assim, sempre foi uma menina ligada à família, em todos os sentidos.
Como as jovens de sua época, foi criada em moldes diferentes dos dias atuais, com uma expressiva formação religiosa, catequética e cristã católica. Participou da Cruzada Eucarística, das Filhas de Maria, do TLC, do Apostolado da Oração entre outros grupos.
Estudou no Instituto Santa Teresinha, onde concluiu o antigo Curso Ginasial e o Magistério, formando-se professora. Iniciou seus trabalhos em 1978-79 na Escola Padre Luiz Gonzaga. Fez curso de Educação Física pela antiga Escola Superior e atuou nessa área por muitos anos.
Conheceu Jocelino Nonato da Silva em 1974, quando namoraram e vieram a noivar em 30 de maio de 1975, nas Bodas de Prata de seus pais Manoel Baxeira e Joana Rodrigues. Casaram-se na Catedral de Nossa Senhora do Rosário em 06 de dezembro de 1975, abençoados pelo Pe. Luciano Brambilla, amigo de Jocelino.
Tiveram 3 filhos, Danilo Augusto, Dário Benedito e Jocelino Filho.
Jocelino Nonato faleceu em 1984, deixando-a viúva e os filhos órfãos. Socorro conseguiu, como uma brava e íntegra guerreira, educar seus filhos com esforço e encaminhá-los na vida.
Continuou trabalhando, na Escola São Benedito, na Escola Prof. Paixão, na Escola Luiz Paulino Mártires, na Escola Yolanda Chaves, na Escola Argentina Pereira e na 1ª Unidade Regional de Educação, onde mais tempo permaneceu. Aposentou-se em 1999, o mesmo ano em que ganhou, em janeiro, sua única neta, Beatriz Rodrigues.
Após 11 anos viúva, conheceu João Paes Ramos, e casaram-se em 11 de agosto de 1995, na Catedral de Nossa Senhora do Rosário, abençoados pelo então Pe. Ângelo Frós de Sousa. Socorro ganhou outra família, com Arthur, Socorro e Cláudia, com muitos outros junto. E soube zelar também por essa família que conquistou.
João Paes Ramos faleceu em 2010 e Socorro, viúva pela segunda vez. O sofrimento a fez chorar muito e a sentir, como até hoje, as saudades e a solidão. Mas não foi suficiente para apagar o brilho dos seus olhos, a destruir sua fé e sua perseverança e a tirar-lhe o sorriso. Seus filhos estão junto dela sempre, e ela com eles formam a sua família (que nem todo mundo queria, mas a que Deus permitiu).
Completou 60 anos e hoje 60+1. Esta, resumidamente, Socorro é a minha Socorro, a minha mãe, o meu maior amor e o presente mais precioso que Deus me deu. Sem ela, eu não poderia ter sido tudo isso, nem tido a sorte de estar aqui desse jeito, nem nada... minha mãe é uma mulher impressionante, do seu jeito, com as suas caaracterísticas e posicionamentos, diferentes às vezes, mas únicos e verdadeiros.
Hoje, tudo é dela! Meu amor (de todo o sempre!), minha alegria (mais ainda!), minha gratidão (mais que ontem!), meu abraço (mais apertado!), minha vida (que já é mais dela do que minha!)
Parabéns mamãe, hoje e sempre! Teu Dário Benedito Rodrigues.
Quando da mudança da família para a sede de Bragança, na metade da década de 1950, Socorrinho (como era chamada) foi morar com a família na Travessa A, no início da urbanização do bairro Padre Luiz, uma casa que ficou marcada na sua memória. Viu nascer alguns de seus irmãos e foi cuidadora de vários deles, ajudando em casa.
Morou em Castanhal com sua avó Ana Paes Rodrigues (Dona Nicota), onde conheceu um lugar diferente, que também lembra com carinho até os dias de hoje. Assim, sempre foi uma menina ligada à família, em todos os sentidos.
Como as jovens de sua época, foi criada em moldes diferentes dos dias atuais, com uma expressiva formação religiosa, catequética e cristã católica. Participou da Cruzada Eucarística, das Filhas de Maria, do TLC, do Apostolado da Oração entre outros grupos.
Estudou no Instituto Santa Teresinha, onde concluiu o antigo Curso Ginasial e o Magistério, formando-se professora. Iniciou seus trabalhos em 1978-79 na Escola Padre Luiz Gonzaga. Fez curso de Educação Física pela antiga Escola Superior e atuou nessa área por muitos anos.
Conheceu Jocelino Nonato da Silva em 1974, quando namoraram e vieram a noivar em 30 de maio de 1975, nas Bodas de Prata de seus pais Manoel Baxeira e Joana Rodrigues. Casaram-se na Catedral de Nossa Senhora do Rosário em 06 de dezembro de 1975, abençoados pelo Pe. Luciano Brambilla, amigo de Jocelino.
Tiveram 3 filhos, Danilo Augusto, Dário Benedito e Jocelino Filho.
Jocelino Nonato faleceu em 1984, deixando-a viúva e os filhos órfãos. Socorro conseguiu, como uma brava e íntegra guerreira, educar seus filhos com esforço e encaminhá-los na vida.
Continuou trabalhando, na Escola São Benedito, na Escola Prof. Paixão, na Escola Luiz Paulino Mártires, na Escola Yolanda Chaves, na Escola Argentina Pereira e na 1ª Unidade Regional de Educação, onde mais tempo permaneceu. Aposentou-se em 1999, o mesmo ano em que ganhou, em janeiro, sua única neta, Beatriz Rodrigues.
Após 11 anos viúva, conheceu João Paes Ramos, e casaram-se em 11 de agosto de 1995, na Catedral de Nossa Senhora do Rosário, abençoados pelo então Pe. Ângelo Frós de Sousa. Socorro ganhou outra família, com Arthur, Socorro e Cláudia, com muitos outros junto. E soube zelar também por essa família que conquistou.
João Paes Ramos faleceu em 2010 e Socorro, viúva pela segunda vez. O sofrimento a fez chorar muito e a sentir, como até hoje, as saudades e a solidão. Mas não foi suficiente para apagar o brilho dos seus olhos, a destruir sua fé e sua perseverança e a tirar-lhe o sorriso. Seus filhos estão junto dela sempre, e ela com eles formam a sua família (que nem todo mundo queria, mas a que Deus permitiu).
Completou 60 anos e hoje 60+1. Esta, resumidamente, Socorro é a minha Socorro, a minha mãe, o meu maior amor e o presente mais precioso que Deus me deu. Sem ela, eu não poderia ter sido tudo isso, nem tido a sorte de estar aqui desse jeito, nem nada... minha mãe é uma mulher impressionante, do seu jeito, com as suas caaracterísticas e posicionamentos, diferentes às vezes, mas únicos e verdadeiros.
Hoje, tudo é dela! Meu amor (de todo o sempre!), minha alegria (mais ainda!), minha gratidão (mais que ontem!), meu abraço (mais apertado!), minha vida (que já é mais dela do que minha!)
Parabéns mamãe, hoje e sempre! Teu Dário Benedito Rodrigues.
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