A proposta da oficina de culinária foi incentivar a produção de pratos novos e releituras a partir da inserção de sabores e produtos da região bragantina, como mariscos e ervas, para nós já bastante conhecidos e consumidos quotidianamente, como o tucupi, o arubé entre outros. Antes da degustação dos pratos, foi apresentado um documentário de divulgação do trabalho de Ophir Oliveira no exterior e no Brasil, com ênfase à participação do nosso chef bragantino em diversos eventos e cursos pelo mundo.
A oficina foi ministrada pelo chef Ophir Oliveira e chef Fabio Scilia, que apresentaram em conjunto uma entrada chamada "Bragançinha", com tomates italianos, queijos e biju (sim, biju de Bragança!), depois uma massa com mariscos denominada "Ajuruteua" (para os atrevidos, com farinha!) e o delicioso "Peixe à Capitoa", prato de sucesso do chef Ophir. A sobremesa foi uma releitura do brownie, inventado nos Estados Unidos e que se tornou bem bragantino com o sorvete de bacuri e uma pequena dose de geleia de groselha, intitulado "Bacuriteua". Tudo estava uma delícia!
Foram homenageados personalidades da gastronomia bragantina como o Sr. Manoel “Boca de Bagre” (Ajuruetua) e a querida Dona Vitória (Restaurante Vitória), que fazem história com os seus pratos e delícias elogiadas pelos chefs presentes.
Entre os diversos convidados, dirigentes da Festividade, da Marujada de São Benedito, autoridades políticas, professores e juízes da Festividade desse ano. A grata surpresa foi reencontrar minha querida amiga Luana Sousa de Oliveira, mestre em Turismo, Juíza da Festividade de 2008 (comigo), filha de Ophir e Telma Oliveira e passar esta noite na companhia de Nazaré Freitas (titular SECULD/SETUR), Rosa Helena Oliveira (Coord. UFPA Bragança), Gilberto Oliveira (titular SEPLAN/SEGAB), Clemente Schwartz (jornal Folha do Atlântico) e Vanessa Ribeiro (rep. Dep. Simone Morgado).
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