Oi Papai, sou eu. Estou aqui. Meu Jocelino Nonato da Silva. Nesse pedacinho de um mundo virtual para falar do nosso mundo real, o do nosso maior amor, o da nossa cumplicidade, o do nosso olhar que se conhecia ao menor sinal de vida, aquele que foi pausado em 1984, quando Deus o chamou para a família celeste. Mesmo assim, suspendi aquele dia para qualquer dia desses poder encontrá-lo (e sei que isso vai acontecer de verdade!) e poder te dar mais uma vez e dessa vez para sempre todos os longos, longos e preciosos abraços tão importantes para nós dois, que ficaram no passado e que atualizo na memória.
Que saudades! Quantas saudades! Muitas saudades! Saudades de tudo, do olhar, do jeito de sorrir, da mão no ombro, do carinho, das festas e alegrias juntos, até dos momentos mais difíceis, que na memória desse pequenino da foto, jamais se apagarão, nunca!
Feliz Dia dos Pais, Papai, por hoje e para sempre.
Hoje, as lágrimas da saudade. Um dia, os sorrisos da eternidade.
Amo você do mais profundo do meu coração.
Do teu filho, Dário
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