Que Bragança é uma cidade
histórica, nós, desse tempo e início de século podemos saber, mas viver com a história
é algo que poucos privilegiados conseguem ter.
E hoje eu me congratulo com um
patrimônio histórico vivo da cidade de Bragança e da memória de boa parte dos
bragantinos com quem convive. Trato da querida Maria
Cecim Rassy, bragantina que hoje completa 90 anos de idade. São
noventa anos de um símbolo da cidade e da vida religiosa católica bragantina.
Depois de um dia bem corrido e
de trabalho, não poderia deixar de registrar esse fato de enorme significado
para mim, já que Maria Rassy guarda por mim e meus irmãos um enorme carinho,
amor e admiração.
Estive com ela ainda há pouco e
lhe dei um emocionado e longo abraço, desejando saúde, longevidade e mais vida,
do jeitinho que ela é, sempre sorridente e de acolhedor abraço.
Um beijo no teu enorme coração,
querida Maria.
Te amo. Teu “amorzão”, Dário Benedito Rodrigues.
História e Vida – Maria
Cecim Rassy é bragantina, nascida em 27 de maio de 1925, filha de
Cecim Tannys Rassy e Jamille Cecim Rassy, casal imigrante do Líbano. Veio morar
em Bragança aos cinco anos de idade. Foi uma das pioneiras da então Rádio
Educadora de Bragança, hoje Fundação Educadora de Comunicação.
Participou ativamente da vida
católica, no Coral Santa Cecília, da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário
atuando, por exemplo, no Primeiro Congresso Eucarístico Diocesano em 1953.
Foi colaboradora por mais de
quarenta anos de entidade como o Lions Clube de Bragança, a Associação Time
Negra, o Clube Nove Balões, a Loja Maçônica Conciliação Bragantina, a
Associação Comercial de Bragança e outras obras particulares. Não casou, não
tem filhos, mas possui uma legião de filhos correligionários que hoje lhe
homenageiam e parabenizam.
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